MALVADA!....ADORO UMA ESPOSA SAFADA E GOSTOSA.....COMEDOR EM GUARUJÁ PARA CASADAS LIBERADAS PELO MARIDO - hmaduromaduro@gmail.com - 13-997850500 - EXPERIMENTA!
Não é da época dos entregadores de pizza e sim da época dos encanadores. Ralo da pia da cozinha entupido. Muito entupido. Aliás, precisando de trocar o cano. Ou seja, uma firma especializada, precisávamos de um encanador profissional. Na época, eu, com 41 anos, minha esposa da mesma idade. Ligamos para uma empresa e logo o encanador chegava. Seu Xavier. Um cara forte, alto, bonitão. Cabelos grisalhos indicando ser homem de mais de 50 anos. Causou uma observação mais detalhada de minha esposa. Aqueles segundos do olhar feminino interessado e famosa passada de mão nos cabelos depois, algo clássico em mulheres curiosas com homens que consideram tesudos. Não gostei. E o sujeito ainda tinha uma pistola cano longo do lado esquerdo da calça bem folgada. Dava para ver o contorno da glande, às vezes.Comecei a sonhar com o Xavier tirando o pau para fora mostrando para a minha esposa.
E a Vera era boa para caralhos ! Precisava sair, uma reunião importantíssima que eu precisava participar. Confiava na minha esposa, nosso filho estava no colégio e a empregada tinha ido buscá-lo no colégio. De ônibus, uns 30 minutos de casa. Acabara de sair. E eu teria de sair também. Despedi-me de Vera e Xavier, muito a contra gosto. Ele deu um sorrisinho para mim. 'Bom trabalho, doutor', disse. Nem doutor ou sou. Gerente de vendas. Não saía da minha cabeça a cara do Xavier. Tinha a cara de safado. Coroa safado. Simpático. Boa lábia já que muito alegre e solícito. Olhar fixo no olhos de Vera. E ela sorrindo, aceitando. Pensei:'vão aprontar comigo'. mas quando saí do carro logo veio os outros gerentes mais o executivo da empresa. Me esqueci completamente do Xavier e de minha esposa Vera. Aí, vários acontecimentos surgiram para a 'tragédia' que presenciei.
Meia hora depois de todos na sala, a reunião foi transferida para o outro dia. Tinha algumas coisa para fazer mas minha cabeça estava em casa. pensava em ir almoçar em casa, chegaria 11 horas da manhã, o almoço sai geralmente após meu filho Luan chegar, meio dia e meia. Tudo bem. Daria um escapada da firma. Começou a chover forte no caminho para casa. Trânsito. 11:20, 11:30. Meio dia. 'A Tereza já deve estar chegando com o Luan. Porra ! Se algo aconteceu, algo já aconteceu ! Mas as mulheres gostam da sedução e o cara não é um don Juan. Ou será? '!, me enganava em voz alta dentro do carro. A casa foi aparecendo no meio da rua. Parei o carro debaixo de uma mangueira. Poderia ter guardado o automóvel na garagem mas estava querendo pega-los no flagra caso viesse esta tragédia acontecer. Torcia para não acontecer, óbvio. Com chuva forte e ventando muito, nem pensei em um desastre no carro novo comprado há dois meses. Um Santana quatro portas. O fusca do Xavier bem em frente ao nosso portão. Fui até o portão abrindo-o bem devagar porém o barulho da chuva e do vento não alertaria ninguém. Lembrando que, no final dos anos 1980, os muros das casas ainda eram baixos. Principalmente em cidades do interior. Também, naquela época, nem celulares existiam, aliás, existiam mas só ricos os possuíam. Molhado, abri o portão e segui para a porta da frente. Parei um pouco. Fui pela lateral da casa, margeando o jardim. Não ouvia a voz de ninguém. Nem do Luan, falava pelos cotovelos, nem da Tereza. nem da Vera, muito menos do Xavier. Na cozinha, pela janela, ninguém. Só as ferramentas e a mala do encanador no chão da cozinha. Ele estava lá ! Para dentro da casa. O coração explodiu ! Será que Vera foi mostrar algum vazamento num dos banheiros ? Entrei na casa e fui direto para o corredor de acesso aos quarto, banheiros e sala. No escritório. ' Você é gostosa demais. Agora, quero o teu rabo. Temos tempo...','... Xavier, querido, sua rola é comprida e muito grossa. Vai me machucar !','Vera. Teu marido não come porque não gosta, tem nojinho. Eu não. Bunda dessa não deixo de comer. E o telefone da escola do teu filho acabou de tocar, você mesma disse que o menino mas a empregada só saem de lá quando este temporal passar. Então, temos tempo. seu marido está em reunião. Só volta seis horas da tarde ou mais. Passo o azeite no pau e vou penetrando devagar. Não existe mulher rabuda que não goste de ser enrabada por mim. E ainda com um espelho desse para você me ver te comendo o rabo. Depois, você vai sentir minha falta, mulher... Te garanto. Vai, fica de quatro. Tô mandando, puta !',' Não fala assim, que meto a mão na tua cara, cafetão filho da puta!',' Se bater, não serei delicado ! Vai ser curra'!, e o diálogo continuou com uma espécie de tapa que escutei. Aí, um barulhão de móveis e vários tapas escutei ! 'Acalma vagabunda ! Toma ! Toma ! toma, égua selvagem! Toma uns tapas no rabo antes de ter a minha vara neste rabo de deusa, minha puta ! Não sou o corno do teu marido ! Vim para te fazer de puta !',' Ai, ai, tá doeeeen dô ! Vai, safado, rasga o meu rabo !', dizia a minha esposinha levando na bunda com o tarado do Xavier a comer-lhe o cú.
Eu tonteei duas vezes. A foda forte, no rabo de Vera, sempre fui educado. Calmo. Xavier não perdoou. Botou com força, rasgou mesmo, devido a insolência dela de ter dado um tapa na cara dele. Ela xingava, chorava, mas pedia mais. E ele socava forte e cada estocada dizia coisas sujas que o órgão sexual mais importante gosta ouvir. O ouvido. 'Sua piranha, acho para você machos como eu para te comer o rabo quando você quiser. Tenho até lugar para te levar ! Eles pagarão ! Para mim e para você. Trago um amigo tão pinto grosso e comprido como o meu para uma dupla penetração forte... você vai adorar ! Potranca tesuda do rabo grande ! Se tiver amiga como você, ficaremos ricos '! Parecia encenação mas não. Ela só dizia: 'sim, sim, meu cafetão, sim... fode, fode tá gostoso, como é grosso... como é grosso... Foooode '! E foi assim por 15 minutos e eu quase desmaiando. Quando ele gozou, deu para ver o esperma branco saindo pelos lados e contornando a boceta gordinha de Vera. Fui embora, rápido. Entrei no carro, quase desmaiei novamente, estava sem ar. Quando fiquei mais calmo, dei a ré e fui saindo devagar até a esquina, sair da visão de quem fosse sair da minha casa. Chovia mais fraco agora. Fiquei lá, chorando. Vi Tereza e Luan chegando. Não me viram. Achei que poderia ir para casa também. O carro do Xavier, o fusca, não estava mais lá. Vera me deu um beijo, toda feliz. Perguntou como foi a reunião. Disse que teríamos mais uma amanhã. Meu filho veio me dar um beijo e fui tomar banho. Olhei para o escritório, tudo arrumado. Fora um sonho ? A pergunta que vinha mais a minha cabeça era. Sou corno manso ou não. Amo minha esposa. Ela é carinhosa comigo, nunca serei o Xavier, nunca. Amante a moda antiga. Mas mulheres como Vera querem ser domadas. O Xavier não saiu do circuito. Um plano bolei. Um outro macho para ela. Este sabia que eu era corno e queria tirar o Xavier porque Vera estava se apaixonando pelo pica doce. Chamei o Valdemar. Um amigo, de cidade próxima. sabendo ser homem de guardar segredos por ser meio barra pesada( língua frouxa não dura na atividade dele ), foi me ajudar. Não deu outra, Vera foi para cima dele e fiz com que Xavier viesse ver o que estava acontecendo.
Presenciou uma bela mamada da Vera na negra rola grossa do Valdemar. Com direito a leitinho. Sumiu. Contei tudo o que sabia para Vera e passei a ser um corno que traz os machos para a esposa e assim vivemos anos e anos juntos, até hoje. Dois velhinhos que ninguém sabe das nossa putarias. Só você que leu este relato.
MALVADA!....ADORO UMA ESPOSA SAFADA E GOSTOSA.....COMEDOR EM GUARUJÁ PARA CASADAS LIBERADAS PELO MARIDO - hmaduromaduro@gmail.com - 13-997850500 - EXPERIMENTA!
ResponderExcluirCaralho, duvido o entregador não ter ficado de pau duro. kkk
ResponderExcluirhttps://cornoesuarainha.blogspot.com/
bom, lá vem uma história verídica
ResponderExcluirNão é da época dos entregadores de pizza e sim da época dos encanadores. Ralo da pia da cozinha entupido. Muito entupido. Aliás, precisando de trocar o cano. Ou seja, uma firma especializada, precisávamos de um encanador profissional. Na época, eu, com 41 anos, minha esposa da mesma idade. Ligamos para uma empresa e logo o encanador chegava. Seu Xavier. Um cara forte, alto, bonitão. Cabelos grisalhos indicando ser homem de mais de 50 anos. Causou uma observação mais detalhada de minha esposa. Aqueles segundos do olhar feminino interessado e famosa passada de mão nos cabelos depois, algo clássico em mulheres curiosas com homens que consideram tesudos. Não gostei. E o sujeito ainda tinha uma pistola cano longo do lado esquerdo da calça bem folgada. Dava para ver o contorno da glande, às vezes.Comecei a sonhar com o Xavier tirando o pau para fora mostrando para a minha esposa.
ResponderExcluirhttps://4.bp.blogspot.com/-4Fr8dkQRmpY/WhsrNkuo4vI/AAAAAAABFQo/xldThVT_SnEZsrHgs8F6jvtVrfMR6rc6ACLcBGAs/s1600/pau%2Bfora%2Bda%2Bcalca%2Bgostosao%2B%25283%2529.gif
E a Vera era boa para caralhos ! Precisava sair, uma reunião importantíssima que eu precisava participar. Confiava na minha esposa, nosso filho estava no colégio e a empregada tinha ido buscá-lo no colégio. De ônibus, uns 30 minutos de casa. Acabara de sair. E eu teria de sair também. Despedi-me de Vera e Xavier, muito a contra gosto. Ele deu um sorrisinho para mim. 'Bom trabalho, doutor', disse. Nem doutor ou sou. Gerente de vendas. Não saía da minha cabeça a cara do Xavier. Tinha a cara de safado. Coroa safado. Simpático. Boa lábia já que muito alegre e solícito. Olhar fixo no olhos de Vera. E ela sorrindo, aceitando. Pensei:'vão aprontar comigo'. mas quando saí do carro logo veio os outros gerentes mais o executivo da empresa. Me esqueci completamente do Xavier e de minha esposa Vera. Aí, vários acontecimentos surgiram para a 'tragédia' que presenciei.
Meia hora depois de todos na sala, a reunião foi transferida para o outro dia. Tinha algumas coisa para fazer mas minha cabeça estava em casa. pensava em ir almoçar em casa, chegaria 11 horas da manhã, o almoço sai geralmente após meu filho Luan chegar, meio dia e meia. Tudo bem. Daria um escapada da firma. Começou a chover forte no caminho para casa. Trânsito. 11:20, 11:30. Meio dia. 'A Tereza já deve estar chegando com o Luan. Porra ! Se algo aconteceu, algo já aconteceu ! Mas as mulheres gostam da sedução e o cara não é um don Juan. Ou será? '!, me enganava em voz alta dentro do carro. A casa foi aparecendo no meio da rua. Parei o carro debaixo de uma mangueira. Poderia ter guardado o automóvel na garagem mas estava querendo pega-los no flagra caso viesse esta tragédia acontecer. Torcia para não acontecer, óbvio. Com chuva forte e ventando muito, nem pensei em um desastre no carro novo comprado há dois meses. Um Santana quatro portas. O fusca do Xavier bem em frente ao nosso portão. Fui até o portão abrindo-o bem devagar porém o barulho da chuva e do vento não alertaria ninguém. Lembrando que, no final dos anos 1980, os muros das casas ainda eram baixos. Principalmente em cidades do interior. Também, naquela época, nem celulares existiam, aliás, existiam mas só ricos os possuíam. Molhado, abri o portão e segui para a porta da frente. Parei um pouco. Fui pela lateral da casa, margeando o jardim. Não ouvia a voz de ninguém. Nem do Luan, falava pelos cotovelos, nem da Tereza. nem da Vera, muito menos do Xavier. Na cozinha, pela janela, ninguém. Só as ferramentas e a mala do encanador no chão da cozinha. Ele estava lá ! Para dentro da casa. O coração explodiu ! Será que Vera foi mostrar algum vazamento num dos banheiros ? Entrei na casa e fui direto para o corredor de acesso aos quarto, banheiros e sala. No escritório. ' Você é gostosa demais. Agora, quero o teu rabo. Temos tempo...','... Xavier, querido, sua rola é comprida e muito grossa. Vai me machucar !','Vera. Teu marido não come porque não gosta, tem nojinho. Eu não. Bunda dessa não deixo de comer. E o telefone da escola do teu filho acabou de tocar, você mesma disse que o menino mas a empregada só saem de lá quando este temporal passar. Então, temos tempo. seu marido está em reunião. Só volta seis horas da tarde ou
ResponderExcluirmais. Passo o azeite no pau e vou penetrando devagar. Não existe mulher rabuda que não goste de ser enrabada por mim. E ainda com um espelho desse para você me ver te comendo o rabo. Depois, você vai sentir minha falta, mulher... Te garanto. Vai, fica de quatro. Tô mandando, puta !',' Não fala assim, que meto a mão na tua cara, cafetão filho da puta!',' Se bater, não serei delicado ! Vai ser curra'!, e o diálogo continuou com uma espécie de tapa que escutei. Aí, um barulhão de móveis e vários tapas escutei ! 'Acalma vagabunda ! Toma ! Toma ! toma, égua selvagem! Toma uns tapas no rabo antes de ter a minha vara neste rabo de deusa, minha puta ! Não sou o corno do teu marido ! Vim para te fazer de puta !',' Ai, ai, tá doeeeen dô ! Vai, safado, rasga o meu rabo !', dizia a minha esposinha levando na bunda com o tarado do Xavier a comer-lhe
o cú.
https://xxgasm.com/wp-content/upload/2020/05/old_man_big_co-8351.jpg
https://vimg.xvideosporno.blog.br/contents/videos_screenshots/28000/28413/preview.jpg
https://soanal.blog.br/wp-content/uploads/2022/05/periodo-100-anal-480x337.jpg
Eu tonteei duas vezes. A foda forte, no rabo de Vera, sempre fui educado. Calmo. Xavier não perdoou. Botou com força, rasgou mesmo, devido a insolência dela de ter dado um tapa na cara dele. Ela xingava, chorava, mas pedia mais. E ele socava forte e cada estocada dizia coisas sujas que o órgão sexual mais importante gosta ouvir. O ouvido. 'Sua piranha, acho para você machos como eu para te comer o rabo quando você quiser. Tenho até lugar para te levar ! Eles pagarão ! Para mim e para você. Trago um amigo tão pinto grosso e comprido como o meu para uma dupla penetração forte... você vai adorar ! Potranca tesuda do rabo grande ! Se tiver amiga como você, ficaremos ricos '! Parecia encenação mas não. Ela só dizia: 'sim, sim, meu cafetão, sim... fode, fode tá gostoso, como é grosso... como é grosso... Foooode '! E foi assim por 15 minutos e eu quase desmaiando. Quando ele gozou, deu para ver o esperma branco saindo pelos lados e contornando a boceta gordinha de Vera. Fui embora, rápido. Entrei no carro, quase desmaiei novamente, estava sem ar. Quando fiquei mais calmo, dei a ré e fui saindo devagar até a esquina, sair da visão de quem fosse sair da minha casa. Chovia mais fraco agora. Fiquei lá, chorando. Vi Tereza e Luan chegando. Não me viram. Achei que poderia ir para casa também. O carro do Xavier, o fusca, não estava mais lá. Vera me deu um beijo, toda feliz. Perguntou como foi a reunião. Disse que teríamos mais uma amanhã. Meu filho veio me dar um beijo e fui tomar banho. Olhei para o escritório, tudo arrumado. Fora um sonho ? A pergunta que vinha mais a minha cabeça era. Sou corno manso ou não. Amo minha esposa. Ela é carinhosa comigo, nunca serei o Xavier, nunca. Amante a moda antiga. Mas mulheres como Vera querem ser domadas. O Xavier não saiu do circuito. Um plano bolei. Um outro macho para ela. Este sabia que eu era corno e queria tirar o Xavier porque Vera estava se apaixonando pelo pica doce. Chamei o Valdemar. Um amigo, de cidade próxima. sabendo ser homem de guardar segredos por ser meio barra pesada( língua frouxa não dura na atividade dele ), foi me ajudar. Não deu outra, Vera foi para cima dele e fiz com que Xavier viesse ver o que estava acontecendo.
ResponderExcluirhttps://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQk8Tcce5mKhEQnWTxBnyjTkxsprCt8uVvVEg&usqp=CAU
Presenciou uma bela mamada da Vera na negra rola grossa do Valdemar. Com direito a leitinho. Sumiu. Contei tudo o que sabia para Vera e passei a ser um corno que traz os machos para a esposa e assim vivemos anos e anos juntos, até hoje. Dois velhinhos que ninguém sabe das nossa putarias. Só você que leu este relato.